Sempre estudei em colégio de freiras e confesso que sempre tive muita curiosidade pela escolha daquelas senhoras que se dedicavam à Deus. O que eu nunca tinha visto eram freiras novas e belas e até cheguei a pensar que isso não existisse, até que um dia estava em férias e fui conhecer um convento no interior do estado e senti que estava no paraiso, eram muitas freirinhas bonitinhas e gostosas que com aquelas batinas iam e voltavam pelo pátio do velho convento.
Num final de semana estava assistindo um jogo de futebol entre aquelas jovens freiras e aí percebi que realmente não tinha nada à ver minhas dúvidas, elas eram como qualquer outras que haviam escolhido uma profissão ou uma forma de vida.
Durante a partida, várias vezes a bola caiu perto de mim e uma das meninas buscava sempre com um belo sorriso no rosto e só aí percebi que eu a conhecia, havia sido minha colega de colégio, era quietinha e nem chamava muito a atenção na época mas agora não passava despercebida. Ao terminar o jogo ela veio em minha direção e começamos a conversar animadamente, tomamos um suco e então assim de perto percebi que com o suor sua camiseta branca havia ficado um pouco transparente e pude perceber seus belos seios, eram médios e deliciosos, imaginei como seria chupá-los, mas me contive e acabei perguntando prque freiras não se casavam e ela baixou os olhos e me respondeu e brinquei dizendo que o melhor do casamento ela não teria, ela sorriu e perguntou o que era o melhor do casamento e respondi que era o sexo. Ela muito convincente disse que seu corpo jamais havia sido tocado e nem sabia como era, nossa, nesse momento meu pau parecia que iria furar o calção, tive que disfarçar e dei aquela ajeitada.Foi quando perguntei se ela não tinha curiosidades sexuais e ela me surpreendeu dizendo que sim com uma carinha linda de safada. Peguei ela pelo braço e fomos explorar os vários locais daquele convento que na realidade era um grande castelo medieval cheio de locais isolados, que é claro eu já tinha explorado naquela semana.
Ao passar por uma grande sala acabei agarrando a bela freirinha que no inicio até resistiu mas acabou se entregando aos meus carinhos, beijei-a e já fui tirando sua camiseta e cai de boca em seus belos seios, alisei suas coxas e puxei sua mão para meu pau e ela pegou com muita curiosidade e deu um pulo para trás, mas pedi que chupasse e ela caiu de boca e chupou como se estivesse acostumada, como uma putinha, quase gozei mas me segurei, levantei-a e tirei seu calção e sua calcinha e chupei aquela bucetinha gostosa, olei em seus olhos e perguntei se podia comer sua bucetinha, ela baixou os olhos e disse quase sussurrando que sim, meti com cuidado, ela disse que doia, dei umas cuspidas e entrou mais fácil ela começou a gemer. Disse à ela que na bundinha ela iria adorar, ela se ajeitou de quatro naquele chão duro e aproveitei para jogar todas as nossas roupas ali para que seus joelhos não doessem e comi carinhosamente aquela bundinha arrebitada. nunca mais ví aquela delicia, mas até hoje lembro aquela tarde.
Num final de semana estava assistindo um jogo de futebol entre aquelas jovens freiras e aí percebi que realmente não tinha nada à ver minhas dúvidas, elas eram como qualquer outras que haviam escolhido uma profissão ou uma forma de vida.
Durante a partida, várias vezes a bola caiu perto de mim e uma das meninas buscava sempre com um belo sorriso no rosto e só aí percebi que eu a conhecia, havia sido minha colega de colégio, era quietinha e nem chamava muito a atenção na época mas agora não passava despercebida. Ao terminar o jogo ela veio em minha direção e começamos a conversar animadamente, tomamos um suco e então assim de perto percebi que com o suor sua camiseta branca havia ficado um pouco transparente e pude perceber seus belos seios, eram médios e deliciosos, imaginei como seria chupá-los, mas me contive e acabei perguntando prque freiras não se casavam e ela baixou os olhos e me respondeu e brinquei dizendo que o melhor do casamento ela não teria, ela sorriu e perguntou o que era o melhor do casamento e respondi que era o sexo. Ela muito convincente disse que seu corpo jamais havia sido tocado e nem sabia como era, nossa, nesse momento meu pau parecia que iria furar o calção, tive que disfarçar e dei aquela ajeitada.Foi quando perguntei se ela não tinha curiosidades sexuais e ela me surpreendeu dizendo que sim com uma carinha linda de safada. Peguei ela pelo braço e fomos explorar os vários locais daquele convento que na realidade era um grande castelo medieval cheio de locais isolados, que é claro eu já tinha explorado naquela semana.
Ao passar por uma grande sala acabei agarrando a bela freirinha que no inicio até resistiu mas acabou se entregando aos meus carinhos, beijei-a e já fui tirando sua camiseta e cai de boca em seus belos seios, alisei suas coxas e puxei sua mão para meu pau e ela pegou com muita curiosidade e deu um pulo para trás, mas pedi que chupasse e ela caiu de boca e chupou como se estivesse acostumada, como uma putinha, quase gozei mas me segurei, levantei-a e tirei seu calção e sua calcinha e chupei aquela bucetinha gostosa, olei em seus olhos e perguntei se podia comer sua bucetinha, ela baixou os olhos e disse quase sussurrando que sim, meti com cuidado, ela disse que doia, dei umas cuspidas e entrou mais fácil ela começou a gemer. Disse à ela que na bundinha ela iria adorar, ela se ajeitou de quatro naquele chão duro e aproveitei para jogar todas as nossas roupas ali para que seus joelhos não doessem e comi carinhosamente aquela bundinha arrebitada. nunca mais ví aquela delicia, mas até hoje lembro aquela tarde.
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