Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de agosto, 2013

Vizinho Tarado

  Quero dividir com vocês o que me ocorreu após ter trabalhado e ido a faculdade e voltava para casa, na epoca tinha 18 anos não podia dirigir, ai encarava o onibus. Entrei no ônibus que já estava lotado e fiquei em pé, como quase sempre ocorria. Não demorou muito e a minha bundinha empinada sob a sainha chamou a atenção de um homem mais velho que se posicionou atrás de mim, eu cansada e sendo chacoalhada para todo lado e de repente sinto que ele encostou de leve na minha bundinha, imediatamente senti um arrepio que subiu até a minha nuca, deixando meus pelinhos em pé, nunca tinha sentido aquilo no ônibus e não sei por que estava sentindo agora. Conforme o ônibus balançava ele foi encostando em mim e ficando mais ousado. O cara foi me apertando cada vez mais e quando alguém passava ele aproveitava e me prensava contra o banco. Como não tinha para onde ir, ele me encoxava gostoso e nem desencostava mais. Senti o pau dele crescendo mesmo sob a calça e imaginei que deveria estar

Comendo a Doutora

  Bom, vou começar me apresentando: tenho 16 anos, sou moreninho, 1,75m (nem muito alto e nem muito baixo). Então, eu sou um garoto de 16 anos que tenho certos receios como a maioria em relação ao tamanho do pênis, crescimento hormonal, etc. Então, falei com meus pais e eles me levaram à uma endocrinologista, ela era uma médica bonita, com um corpo delicioso DE-MAIS! e nem parecia ter a idade que tinha, até porque eu era mais alto que ela e parecia ser mais velho. Então, desde a minha segunda consulta com ela eu comecei a ter fantasias com aquela mulher e eu estava decidido a transar com ela (eu não era mais virgem quando comecei a me tratar com ela, pois pedi a virgindade um pouco antes de eu começar o tratamento). Ela falou que eu precisaria ir ao consultório dela regularmente até ela achar que não precisava mais. Então, fui à terceira consulta, foi quando começou o tratamento do meu pênis, pois no começo foi sobre crescimento, aí, ela pedi pra que eu tirasse a roupa e ficasse p

Duas Gostosas em Casa

Passo a relatar a continuação da excitante história de amor iniciada no conto “Transformando uma mamãe em vadia no estacionamento”. Recomendo que o leiam. Esta história iniciou-se há algum tempo, quando tinha 27 anos (hoje estou com 31). Para aqueles que ainda não me conhecem, sou Felipe, com 1,70m, corpo atlético e bem definido, cabelos pretos e olhos castanhos. Formado em Educação Física e atualmente trabalhando numa empresa de fitness na cidade de São Paulo. Namorava uma garota chamada Amanda, mas devido à distância e o longo período sem nos vermos, terminamos. Agora namoro a Máira, uma linda garota que conheci num teatro. Desde que começamos a namorar temos um relacionamento intenso, regado por uma ardente paixão e horas excitantes de amor e sexo que praticamos loucamente. Nosso amor é assim: caloroso, ardente, picante e excitante. E depois de algum tempo em casas separadas resolvemos morar sob o mesmo teto, a Máira, sua filhinha Priscila e eu. Priscila,

Amiga da Sogra

namoro uma mulher da minha idade! o sexo é bom, gostoso. Mas homem é homem. o que irei relatar, ainda me deixa meio perturbado. Bem isso foi a 3 semanas atras. frequento a casa do meus sogro regularmente, e nessa semana, minha namorada falou que a sua mae iria receber uma amiga dela para passar uns dias em sua casa! ate ai td bem. tenho meus gostos particulares. Na al semana. como de custume fui visitar minha namorada , subi o predio e toquei a campanhia , ela veio me receber, dei um beijo nela, td normalmente como manda o figurino. entao que veio minha sogra, oi (fernando) td bem.. e apresentou sua amiga (Rosana), a comprimentei normalmente., ao decorrer olhei para ela, uma senhora de uns 55 anos, meio gordinha, loira cabelo até os ombros, e seus peitos MARAVILHOSOS, Siliconada e com uma bunda normal assim, uma dessas senhoras dondocas. rosto bunito e simpatica. papo vai e vem. td normal. sai dali pq era tarde visitei a casa de meus sogro masi umas vezes td dentro dos padrões nor

Suruba após as Compras

Suruba após as compras "Vida de casado tem cada uma! E, para torná-la mais leve, é que passo a contar minha experiência de corno ativo neste Fórum. Há dois meses, levei a patroa, Carlota, às compras. Ela reclamara, na véspera, que ultimamente eu andava pastoso, sem aquele furor dos primeiros anos de casado. Carlota, ao contrário, dizia-se mais fogosa com o passar dos dias. O calor na rechonchuda aumentava a cada ausência minha.Em verdade, deixava o serviço no Centro e ficava por lá, enchendo a cara nos botecos. Chegava em casa embriagado, sem forças até para encarar o prato de sopa que Carlota deixava em cima do fogão. Ao entrar no quarto, minha mulher fazia cara feia — se isso era possível naquele rostinho de anjo —, mas mesmo assim exigia que eu cumprisse minhas obrigações. Sem sucesso, não tinha jeito de o pinto empinar. Ao entrarmos no supermercado para as compras do mês, Carlota ainda se queixava das constantes broxadas, mas logo fechou o bico. Na seção de bebidas impo