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Marcinho e Sua Mãe




     As formosas pernas se esticaram lentamente, enquanto a suave seda as cobria pouco a pouco. Sentada na cama, Clara se deixava levar pela gostosa sensação de prazer que o deslizar das meias por suas pernas torneadas. O roçar do tecido enchia-a de prazer, do gozo, da sensação de uma mão acariciando-a, deslizando pela parte interna de suas coxas.
Fechou os olhos para desfrutar um pouco mais da suavidade que deslizava por seu corpo, acariciando, apertando seus músculos e eriçando seus finos pelos dourados e por fim quando a ajeitava no quadril, sentia sua vagina ser apertada e acariciada pelo tecido que separava suas carnes deliciosamente. Era uma sensação indescritível, fazendo com que apesar de ter terminado de banhar-se há instantes, sentisse calor, um fogo que subia de suas pernas e irradiava por todo seu corpo, concentrando-se em lugares estratégicos de sua anatomia que respondia, arrepiando-se, intumescendo os mamilos e molhando o fundo da recém-colocada calcinha.
    Levantou-se e perfilou-se diante do espelho, admirou a imagem que via uma mulher bonita, de estatura mediana, pernas torneadas, um rosto bonito de lábios carnudos e sugestivos. Seu olhar era ao mesmo tempo desafiante e tímido. Seus cabelos eram negros e deslizavam até a metade de suas costas. Seus seios eram turgidos, firmes, com grandes aureolas e mamilos proeminentes, que se eriçavam ao menor tato, mostrando a quão intensa era essa mulher. Era e sentia-se uma mulher sedutora, atraente, capaz de proporcionar delicias e prazeres a qualquer homem e era certo que não lhe faltavam admiradores.
    Entretanto, a solidão era sua companheira.
Completaram-se dois longos anos os quais não havia mantido relação sexual com homem algum. Muitos haviam proposto e se candidatado, oportunidades não foram poucas, contudo em nenhuma delas chegou até a cama. Em seu íntimo algo a impedia de voltar a aceitar um homem em sua cama. Era como se o pai de Marcinho a houvesse marcado definitivamente, não que tivesse sido algo tão especial em sua vida ao ponto de viver presa às sua recordação. Ao contrário, as recordações lhe mostravam que não sentia mais nada pelo mesmo, nem como amante ou mesmo como o pai de seu filho. Não realmente ele não era a causa do problema, nesse ponto que residia sua inquietação.
    Porque não conseguia levar adiante uma relação com outro homem? Porque esse temor de entregar-se fisicamente, se o sexo a atraia tanto? Se era capaz de fantasiar e se masturbar sozinha, alcançando o prazer total, porque não conseguia fazer realidade a essas fantasias?
    Enquanto pensava nessa gama de perguntas sem respostas, suas mãos acariciavam seus seios, erguidos, brancos e venosos, desafiante. Gostava da aparência dos seios, como eles se mostravam como eram capaz de atrair os olhares e o desejo dos homens e de muitas mulheres também. Sorriu ao pensar nessa segunda opção. Não era lésbica, mas não deixaria de se envolver com uma bela mulher e com a mesma conseguir dar e receber prazer, já havia feito isso e atualmente, possuía uma amiga que ocupava um pouco de sua solidão.
    Esse formoso corpo que exibia diante do espelho, era desfrutado por Sandra, colega de trabalho. O relacionamento já durava mais de um ano. Elas desfrutavam do corpo uma da outra. Seu relacionamento era franco e ambas se complementavam. Tudo havia começado no dia em que Sandra foi admitida na empresa e no setor em que trabalhava. Um primeiro olhar e sorriso já havia dito tudo, se olharam nos olhos, final do expediente, uma parada numa lanchonete próxima, duas bebidas e se fundiram num beijo alucinado e apaixonado, dando assim inicio a um romance que as havia unido permanentemente. Mas ainda assim sentia a falta de um homem, de um macho entre suas pernas, dentro dela, arremetendo-se em suas entranhas, preenchendo seu canal com sua lança de carne pungente e aquecida.
Decidiu colocar um sutiã negro, fazendo jogo com a pequena calcinha que havia escolhido para usar nessa noite. Lentamente cobriu seus seios, cujos mamilos estavam eretos e intumescidos devido às caricias. Se aproximou da calma e pegou a calcinha, deslizando-a primeiro por uma e depois pela outra perna. O jadear de sua cintura ao puxar a prenda para cima foi um movimento de dança sensual. Foi ajeitando a calcinha em seu quadril, acomodou-a em suas nádegas, de modo que ficassem bem posicionadas e por fim a ajeitou na vagina e no monte de Vênus, fazendo com que a mesma abrisse o vale que existia entre os grandes lábios de sua vagina, marcando-os definitivamente. Voltou a acomodar-se diante do espelho e novamente apreciou a imagem que via, era uma bela mulher e estava linda. Calcinha, sutiã e meias de seda. Era um conjunto digno de se apreciar, uma beleza impressionante.
    Novamente um pensamento rondou seu cérebro: Uma pena nenhum homem desfrutá-lo!
Separou as pernas e passou a mão no vale existente entre elas, acomodou a calcinha, fez uma caricia com o dedo maior, que deslizou entre o tecido e suas tenras carnes. Fechou os olhos fazendo um esforço hercúleo para resistir a continuar se acariciando e então retirou sua mão, dando fim à tentação. Terminou de vestir-se, colocando uma saia e uma blusa, perfumou-se, fez uma rápida e suave maquiagem, completando assim sua aparência. Estava vestida para matar.
Marcinho escondido atrás da porta entreaberta se retirou silenciosamente, buscando não delatar sua presença, contudo, sua mãe percebeu a tênue sombra que se afastava deslizar pela parede.
Clara sorriu satisfeita.
       
    Há quase dois anos percebeu que seu filho a espiava.
Primeiramente foi uma intuição. Quando saia do banho e se dirigia a seu quarto para vestir-se, passou a sentir uma sensação estranha, como se estivesse sendo vigiada, a presença de alguém ou alguma coisa próxima. Depois, passou a perceber a presença atrás de sua porta, entreaberta, sendo observada pela fresta do lado das dobradiças, enquanto ela soltava a toalha que envolvia seu corpo nu, compreendeu imediatamente de quem era a presença que a inquietava.
Sua primeira reação foi tapar-se e chamar sua atenção, contudo desistiu de assim proceder evitando causar um trauma na psique de seu filho e então vestiu-se rapidamente. Enquanto se dirigia ao trabalho, pensava naquela situação e meditou sobre o acontecido. Decidiu não comentar o assunto, queria saber até onde iria chegar aquele jogo.
Durante todo o dia pensou naquele assunto e à noite, na solidão de seu quarto, percebeu que se sentiu atraída pela atitude de seu filho perante ela e pensou nas diversas razões que levaram seu filho a espiá-la.
Tanto tempo sem sexo a haviam transformado em uma viciada em fantasias. Passou a usar a internet para ler contos eróticos e a ver filmes adultos e fantasiar com eles. Cada vez que visitava as paginas, aumentava a coleção que a ajudava a suportar as noites de solidão em casa. Imaginava várias situações, cada uma mais atrevida que a outra. Mas nunca conseguiu realizar essas fantasias e as levar para a vida real, a entregar-se de novo a um homem. Essas fantasias solitárias aumentaram seu desejo por sexo, um sexo que não se atrevia em transformar em realidade.
    Como havia dito essas fantasias eram cada vez mais atrevidas, imaginava situações cada vez mais escabrosas, que a faziam viver experiências incríveis com homens dotados de membros descomunais; se entregando a vários homens ao mesmo tempo, ou com uma ou mais mulheres e até mesmo com um cachorro, em locais públicos, como cinemas ou estacionamentos, praças escuras e mesmo elevadores travados entre dois andares. Eram fantasias comprometedoras que se conhecidas destruiria sua reputação tanto em casa quanto no trabalho.
    Um dia abriu uma pagina de contos eróticos e entre os contos lançados um chamou sua atenção, o titulo dizia; “O Despertar do Desejo” e estava na categoria de incesto, relutou em ler o conto, fechou o site, desligou o computador e se fechou em seus pensamentos. Nunca havia sido atraída por esse tipo de conto, inclusive os evitava, mas ao abrir a página e deparar com esse titulo logo na primeira linha, causou um reboliço em suas convicções.
No dia seguinte, abriu o conto e começou a ler, sentiu-se envolvida com a estória, em como a relação entre a mãe e o filho começou, lembrou-se dos ocorridos entre ela e seu próprio filho que a vigiava e com certeza se masturbava pensando no que via, quando a espiava trocando de roupa. Começou a pesquisar o assunto e viu as artimanhas que as mães usavam para seduzir os próprios filhos e essas situações passaram a atrai-la de forma indelével e ininterrupta.
    Essa foi uma das razões que a impediram de interromper a atividades voyeristas de seu filho, ao contrário sentiu-se atraída com a ideia de atentá-lo, excitá-lo e assim, passou a agir de forma a aumentar ainda mais o desejo do filho e se mostrar cada vez mais sedutora diante dele. Marcinho por sua vez, passou a não se esconder tanto, ao perceber que sua mãe fazia o espetáculo ciente de que era observada por ele. Eram verdadeiros shows de vestir-se e desvestir-se. Tinha o especial cuidado de deixar a porta entreaberta e de ficar exatamente no ângulo correto de visão, seus movimentos eram sensuais, sinuosos, intensos de erotismo. Em várias oportunidades experimentava várias lingeries apenas pelo prazer de colocar e tirar as peças e se sentir observada.
    Tinha certeza absoluta que Marcinho batia punhetas em sua homenagem.
    Em várias oportunidades, mostrou-lhe o corpo completamente despido, enquanto tomava banho e mesmo quando usava o sanitário, fazia questão de que sua xoxota ficasse bem aparente e se secava em câmara lenta. Tudo isso para excitar seu filho.
Marcinho também passou a agir de modo a conseguir ver os atributos da mãe. Se posicionava de modo a ver de frente suas pernas e com sorte sua calcinha quando cruzava ou descruzava as pernas, ou olhar dentro de seu decote. A espionagem de Marcinho não se limitava ao banho e ao quarto nas trocas de roupas, ele passou a buscar outras oportunidades, seguia-a por todo lado quando estavam juntos em casa, atento a um descuido de sua parte ao sentar-se ou mover-se, abaixar-se para pegar algo caído ao solo e mesmo abrindo uma gaveta mais baixa e assim descobrindo partes de sua formosa anatomia.
    E ela se prestou de forma objetiva nesse jogo, permiti-lhe ver seus seios, suas coxas, suas nádegas e outra parte qualquer que deixava visível “por descuido”.
Nesse dia em especial estava mais disposta a participar do jogo que das vezes anteriores, estava particularmente excitada e assim, demorou-se mais tempo em trocar de roupa, experimentou duas ou três calcinhas e por fim decidiu-se a não usar o sutiã e colocou uma calcinha que deixava sua bunda completamente exposta, tudo isso tapados por uma fina blusa de malha quase transparente e um short de malha que usava normalmente para dormir, bem larguinho nas pernas e justo no traseiro, desenhando assim o rego de sua bunda. Ao final, percebendo que seu filho havia terminado sua observação, intuiu que o mesmo se trancaria no quarto e se divertiria sozinho, numa punheta feroz em sua homenagem.
   Esperei alguns momentos e me aproximei sigilosamente do quarto de Marcinho e escutei seus gemidos afogados, tentando dissimular e não fazer barulho, não tive duvidas do que fazia sozinho ali naquele quarto e me excitou ainda mais saber que eu era a causadora, a protagonista daquela guerra. Minhas mãos tocaram minha vagina e a acariciei, quando senti que meu filho estava gozando, um espasmo e um poderoso orgasmo me fizeram segurar e apoiar nas paredes para não desmoronar no chão.
Fiquei excitada durante todo o dia e não pude tirar da cabeça os sons e a imagem de meu filho se masturbando e me desejando como mulher. Eu não tinha nenhuma duvida que a excitação produzida por mim fizesse com que o desejo de meu filho crescesse e ele passasse a me enxergar como um objeto sexual.
Eu queria vê-lo desnudo, na cama e assim, me aproximar e tocar seu cacete, que vi quando entrei de surpresa em seu quarto e o flagrei vestindo-se. Ele procurou ocultar seu membro, mas sua rapidez não foi suficiente e pude apreciar o volume e potencia da arma que meu filho carregava entre as pernas. Em seus dezoito anos ele possuía um instrumento de homem adulto, não era mais meu filhinho e sim um varão potente, um macho pleno, no auge de sua potencia e virilidade.
Essa ideia de vê-lo desnudo, me excitou incrivelmente e essa noite, na solidão de meu quarto, fiquei pensando em meu filho e em seu cacete, imaginando o que ele seria capaz de fazer comigo e como eu saborearia tal evento.
Minha mente vagava entre visões eróticas, Marcinho era o protagonista, sua mãos tocavam meu corpo, minha vulva, meus seios, acariciavam minhas pernas e coxas, a parte interna das coxas, o rego da bunda, seus dedos deslizavam por minha umidade quente, abria minhas rosadas carnes, entrava em mim como dono e senhor. Com esses pensamentos explodi num grandioso, mas solitário orgasmo, eu queria mais, precisava de mais.
Eu colocava meu filho deitado de costas e montava sobre ele, minha boca apoderava-se de seu membro e eu o sugava saboreando com prazer. Seu cacete duro e empinado e então eu sentava sobre ela e senti-a fundir-se em minhas entranhas, minha vagina amoldava-se ao seu contorno e forma e sua glande pressionava meu útero, suas arremetidas eram fortes e profundas. Eu sentia minhas carnes de abrirem e receberem aquele maravilhoso convidado.
Em determinado momento ele me vira e fico de quatro, ele se acerca por trás e sinto que a cabeça molhada de seu membro se apoia bem na entrada de meu ânus, ele pressiona, eu relaxo e deixo e sinto-o deslizar para dentro de minhas nádegas, até que seu ventre se apoia em meu traseiro. Ele espera alguns segundos eu me acostumar com seu calibre e então retoma as investidas profundas, eu começo a gozar com o cacete de meu filho enfiado em meu traseiro, era o clímax, o sumo prazer carnal, a entrega.
Explodi em um gozo frenético, um redemoinho de sensações e prazeres inusitados, minha mão se apoderava de minha vagina e clitóris, explodi, gozando e molhando-me como nunca antes havia sentido. Meus olhos fechados, as pernas escancaradas, os quadris espasmódicos, desesperada gritei seu nome.
- Marcinho! Assim! Filho!
Ainda de olhos fechados, Sentiu um movimento na cama e um corpo se colocar entre suas pernas. Antes que pudesse abrir os olhos, sentiu que a cabeça de um membro viril apoiava-se na entrada de sua vagina e deslizava ágil para dentro. Sentiu-se cheia, possuída, alargada, aqueles dois anos sem homem cobravam sua conta. O cacete entrou justo apertado e se acomodou no fundo de suas entranhas, na profundidade úmida de sua feminilidade. Ele entrada e saia de dentro de mim como uma britadeira, rápido e profundo, senti seu corpo pesar sobre o meu, minhas pernas se abriram ainda mais e abraçaram seu quadril, seu peito apertava meus seios cujos bicos doíam de tão intumescidos, meus braços apertaram seu pescoço e quanto sentir seus lábios morderem de leve o lóbulo de minha orelha, explodi em um novo e intenso orgasmo, enquanto sentia os jatos de esperma serem disparados diretamente no colo de meu útero, fundo, dentro de mim.
Não abri os olhos, apenas sentia o que tanto havia desejado, eu era mulher novamente e novamente um homem estava dentro de mim, as ondas de prazer eram intermináveis, até que o cansaço nos venceu e então adormeci em seus braços.

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