Sou Muito vaidosa e gosto de manter meu corpo liso e sem estrias. Para isso, sempre andei, corri e fiz ginástica de maneira a manter a forma fisica, queimando as gordurinhas em excesso, principalmente depois de uma certa idade.
Numa quarta feira de maio, com esse objetivo, resolvi dar uma volta de bicicleta pela Orla do guaiba, perto de onde moro. Coloquei um short de malha e fui pedalar, sem hora para voltar, já que tinha toda a tarde disponivel.
A forma anatômica do banco da bicicleta pressionava minha vagina e os movimentos das pernas quase se transformavam numa masturbação, o que me deixou cheia de tesão, a ponto de começar a observar os carros que passavam por mim, principalmente os motoristas que olhavam com malicia para minhas pernas.
Lembrei de um ditado popular que diz que quando uma mulher quer é como água morro abaixo, fácil de acontecer, e fiquei imaginando. Pouco depois, numa área mais deserta, passou por mim uma caminhonete cabine dupla e sorri para aquele par de olhos que se fixaram em mim.
Mais adiante, vi a caminhonete parada, como se estivesse a minha espera, e realmente seu motorista me interceptou, pedindo para falar comigo por um instante.
Cansada eu ainda não estava, mas diante daquele corpo atlético e bonito, usando bermuda, camiseta e tênis, não resisti, Quando notei então o volume que se formava sob a bermuda, que com certeza devia estar com muita vontade de sair de sua prisão, resolvi mesmo que meu exercicio tinha terminado.
Ele me disse que estava de folga e disponivel para curtir aquela bela tarde. Eu fiz uma cara de expectativa e ele continuou, me perguntando se não queria ir com ele a um motel, para curtirmos a sua folga juntos.
Eu pensei, pensei, engoli em seco, avaliei bem o volume que se destacava ainda mais na bermuda, criei coragem e estimulada por minha fome de sexo--meu marido costumava chegar muito tarde em casa, quando eu já estava dormindo- aceitei o convite.
Sem mais nada falarmos, ele colocou a bicicleta na caçamba da caminhonete e dirigiu rapidamente, quase correndo, para o motel mais próximo. Lá, escolheu uma suite, daquelas de muitos espelhos, piscina, cama redonda, carpete vermelho-enfim, um ambiente romântico e bem convidativo ao prazer mútuo que nos propúnhamos.
Logo que entramos ele me abraçou, apertando meu corpo junto ao seu. Levou sua mão entre minhas coxas, ainda sobre o short, com leveza e carinho, e deu um leve apertão em meu sexo que me fez estremecer de ansiedade. Depois, deslizou a mão por dentro da roupa e roçou seu dedo por meus grandes lábios, que se entreabriram imediatamente.
Enquanto isso, ansiosa por conhecer o seu volume, eu enfiava a mão dentro de sua bermuda e sentia um tamanho que me dava água na boca, mas nem tive oportunidade de libertar a cobra imediatamente. Ele levantou meus braços para poder tirar minha blusa, me obrigando a largar a presa.
Passando as mãos por meus mamilos já inchados, ele os beijou antes de se preocupar em retirar meu short, que foi arriado junto com minha calcinha branca, inteiramente molhada de suor e sex o.
E aquele meu cheiro tomou conta do ambiente, deixando meu companheiro no cio, completamente transtornado, a ponto de me deitar na cama e imediatamente enterrar seu rosto entre minhas pernas, me cheirando e passando a lingua quente na racha de minha vagina, me levando a ver estrelas.
Mas eu queria mais, queria pegar na sua peça e Movimentá-la,fazer com ele o mesmo que estava fazendo comigo. então, puxei-o pelo braço e fiz com que se levantasse. Ansiosa, puxei sua bermuda com as duas mãos e finalmente me deparei com a crista daquele vibrante, pulsante e latejante cacete de uns bons 20 Cm.
Não resistindo à vontade, levei-o à boca, engolindo-o de uma maneira que o senti quase na garganta, enquanto massageava e apertava suas bolas de leve, e ainda pressionava um dedo sobre seu ânus, deixando-o em êxtase. Entretanto, para não deixá-lo gozar logo, trouxe-o para cima de mim e dirigi sua peça para a entrada de minha gruta sedenta.
Em poucos minutos chegamos ao êxtase total e , para não deixar seu liquido seminal escorrer para dentro de mim, retirei seu pênis e , com a mão, ajudei-o a expelir seu jato sobre minha barriga e meus seios.
Exaustos, tomamos um banho e pedi que me levasse de volta até onde tinha me encontrado para que eu voltasse pedalando, ainda a tempo de terminar o jantar de meu marido-tambem gostoso, apesar de seu sabor rotineiro.
Foi muito bom, mas o mais importante de minha aventura-nem pensei na hora, só fui descobrir depois- é saber que, daqui para frente, quando quiser sair da rotina do sexo em meu casamento, basta sair pedalando por ai, fazendo aquele jogo da bicicleta de que nenhum macho que eu quiser poderá escapar.
-By Sapinha-
Numa quarta feira de maio, com esse objetivo, resolvi dar uma volta de bicicleta pela Orla do guaiba, perto de onde moro. Coloquei um short de malha e fui pedalar, sem hora para voltar, já que tinha toda a tarde disponivel.
A forma anatômica do banco da bicicleta pressionava minha vagina e os movimentos das pernas quase se transformavam numa masturbação, o que me deixou cheia de tesão, a ponto de começar a observar os carros que passavam por mim, principalmente os motoristas que olhavam com malicia para minhas pernas.
Lembrei de um ditado popular que diz que quando uma mulher quer é como água morro abaixo, fácil de acontecer, e fiquei imaginando. Pouco depois, numa área mais deserta, passou por mim uma caminhonete cabine dupla e sorri para aquele par de olhos que se fixaram em mim.
Mais adiante, vi a caminhonete parada, como se estivesse a minha espera, e realmente seu motorista me interceptou, pedindo para falar comigo por um instante.
Cansada eu ainda não estava, mas diante daquele corpo atlético e bonito, usando bermuda, camiseta e tênis, não resisti, Quando notei então o volume que se formava sob a bermuda, que com certeza devia estar com muita vontade de sair de sua prisão, resolvi mesmo que meu exercicio tinha terminado.
Ele me disse que estava de folga e disponivel para curtir aquela bela tarde. Eu fiz uma cara de expectativa e ele continuou, me perguntando se não queria ir com ele a um motel, para curtirmos a sua folga juntos.
Eu pensei, pensei, engoli em seco, avaliei bem o volume que se destacava ainda mais na bermuda, criei coragem e estimulada por minha fome de sexo--meu marido costumava chegar muito tarde em casa, quando eu já estava dormindo- aceitei o convite.
Sem mais nada falarmos, ele colocou a bicicleta na caçamba da caminhonete e dirigiu rapidamente, quase correndo, para o motel mais próximo. Lá, escolheu uma suite, daquelas de muitos espelhos, piscina, cama redonda, carpete vermelho-enfim, um ambiente romântico e bem convidativo ao prazer mútuo que nos propúnhamos.
Logo que entramos ele me abraçou, apertando meu corpo junto ao seu. Levou sua mão entre minhas coxas, ainda sobre o short, com leveza e carinho, e deu um leve apertão em meu sexo que me fez estremecer de ansiedade. Depois, deslizou a mão por dentro da roupa e roçou seu dedo por meus grandes lábios, que se entreabriram imediatamente.
Enquanto isso, ansiosa por conhecer o seu volume, eu enfiava a mão dentro de sua bermuda e sentia um tamanho que me dava água na boca, mas nem tive oportunidade de libertar a cobra imediatamente. Ele levantou meus braços para poder tirar minha blusa, me obrigando a largar a presa.
Passando as mãos por meus mamilos já inchados, ele os beijou antes de se preocupar em retirar meu short, que foi arriado junto com minha calcinha branca, inteiramente molhada de suor e sex o.
E aquele meu cheiro tomou conta do ambiente, deixando meu companheiro no cio, completamente transtornado, a ponto de me deitar na cama e imediatamente enterrar seu rosto entre minhas pernas, me cheirando e passando a lingua quente na racha de minha vagina, me levando a ver estrelas.
Mas eu queria mais, queria pegar na sua peça e Movimentá-la,fazer com ele o mesmo que estava fazendo comigo. então, puxei-o pelo braço e fiz com que se levantasse. Ansiosa, puxei sua bermuda com as duas mãos e finalmente me deparei com a crista daquele vibrante, pulsante e latejante cacete de uns bons 20 Cm.
Não resistindo à vontade, levei-o à boca, engolindo-o de uma maneira que o senti quase na garganta, enquanto massageava e apertava suas bolas de leve, e ainda pressionava um dedo sobre seu ânus, deixando-o em êxtase. Entretanto, para não deixá-lo gozar logo, trouxe-o para cima de mim e dirigi sua peça para a entrada de minha gruta sedenta.
Em poucos minutos chegamos ao êxtase total e , para não deixar seu liquido seminal escorrer para dentro de mim, retirei seu pênis e , com a mão, ajudei-o a expelir seu jato sobre minha barriga e meus seios.
Exaustos, tomamos um banho e pedi que me levasse de volta até onde tinha me encontrado para que eu voltasse pedalando, ainda a tempo de terminar o jantar de meu marido-tambem gostoso, apesar de seu sabor rotineiro.
Foi muito bom, mas o mais importante de minha aventura-nem pensei na hora, só fui descobrir depois- é saber que, daqui para frente, quando quiser sair da rotina do sexo em meu casamento, basta sair pedalando por ai, fazendo aquele jogo da bicicleta de que nenhum macho que eu quiser poderá escapar.
-By Sapinha-
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