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Dando pro Meu Vizinho-135

Oi a todos! Meu nome é Rayanny(Sapinha), tenho 19 anos, sou morena, baixinha, 56klos e tenho um bumbum bem empinadinho e redondinho e adoro desfilar ele nas festinhas que vou.

Ano passado uma de minhas amigas completou 18 anos e já fazia muito tempo que nós não nos víamos. Então ela me convidou para ir a uma boate com ela pra gente comemorar. Eu tinha um namoradinho, mas preferi ir sozinha, pois a gente queria colocar o papo em dia.

Ficamos nós duas na boate, conversando, bebendo e dançando, até umas 2:00hs da manhã. Depois de um tempinho ela ligou para o pai dela, pois ele ia buscá-la. 

O pai dela chegou e ela me perguntou se eu gostaria que eles me deixassem na minha casa. Respondi que não era necessário, pois a minha casa ficava há apenas uns quatro quarteirões, e eu iria sozinha mesmo. Na verdade eu queria era ficar na boate mais um pouquinho. 
Continuei bebendo e conversando com um pessoal que se aproximou de mim depois que minha amiga foi embora. Logo um cara chamou minha atenção e resolvi apostar nele. Ficamos juntinhos, bebendo e conversando, mas logo comecei a achar ele muito chato.
O cara era muito ruim de conversa e ficava o tempo todo me perguntando sobre quais coisas eu queria falar. Aff! Fiquei agoniada e falei que eu ia embora, pois já eram quase 3:00hs da manhã. Ele se ofereceu pra mim levar, mas recusei. Eu estava um pouco bêbada, mas consciente, e ainda conseguia muito bem encontrar minha casa.

Quando cheguei no portão do conjunto de condomínios que eu morava, abri minha bolsa e procurei a chave. Só então me lembrei que eu não a tinha levado. Como é um destes condomínios de pobre, sem portaria, não ia adiantar eu ficar batendo no portão.

Peguei meu celular para ligar para o meu pai ou meu irmão, mas descobri que estava sem bateria. "Que droga!", pensei e comecei a ficar chateada. Desci a rua novamente procurando um telefone público. 

Liguei em casa e ninguém atendeu. Liguei para o meu irmão e o celular dele estava desligado. Liguei a cobrar para o meu pai e ele falou que tinha saído com uns amigos, pois tinha pensado que eu ia chegar mais tarde com a minha amiga.
Para não deixar meu pai preocupado, eu não falei pra ele que eu estava sem chave, apenas pedi pra ele não demorar muito porque meu irmão não estava atendendo e eu não queria ficar sozinha em casa.

Para não ficar exposta na frente do portão do condomínio, fui para o estacionamento ao lado. Havia um portão lá também, mas os meninos haviam feito um buraco no muro e eu entrei por ele. Nossaaa!! Eu sou muito corajosa, mas a escuridão do estacionamento estava me deixando com medo.
Me sentei na escada do estacionamento e fiquei lá, pensativa e quase dormindo, de tão bêbada que eu estava. Minha cabeça estava rodando, mas eu tinha que ficar acordada, senão poderia aparecer algum homem por lá e se aproveitar de mim.

Depois de uns 15 minutos que eu estava lá ouvi um carro entrando. Não prestei muita atenção, apenas abaixei a minha cabeça e continuei quase cochilando.
- Oi, menina... o que está fazendo sozinha aí? - ouvi um homem falar. Eu estava muito bêbada mesmo, mas consegui reconhecê-lo.

O homem era um de nossos vizinhos. Ele tinha uns 45 anos, bem atraente, separado da esposa e pai de um menino com quem eu já tinha ficado.
- Estou esperando meu pai... esqueci a chave de casa! - falei com esforço, pois meu raciocínio ainda estava lento.

- Se você quiser, pode ficar na minha casa até ele chegar! - meu vizinho respondeu.
- Não, obrigada... vou esperar meu pai! - respondi de imediato. Como eu sabia que ele era separado, com certeza ele ia querer transar comigo.

- Então toma uma cerveja comigo! - ele falou. - O bar fechou e eu trouxe algumas pra beber em casa... mas não gosto de beber sozinho!
- Tá... mas só se for pra beber aqui... na sua casa não! - falei e ele concordou.

Depois que falei isso o meu vizinho abriu a porta do carro e pegou duas latinhas de cerveja. Me sentei no porta-malas do carro dele e ficamos bebendo e conversando. Depois ele ligou o som bem baixinho e gostei mais ainda. Diferente do rapaz da boate, meu vizinho era muito bom de conversa. 

Terminei de beber a minha latinha e ele imediatamente me deu outra. Eu já sabia que ele queria mesmo era me deixar mais bêbada, e não me importei muito. Desde a separação dos meus pais eu andava meio perdida, sem encontrar muito sentido nas coisas. 

Depois da terceira latinha o meu vizinho resolveu atacar. Do jeito que eu estava sentada no porta-malas do carro ele veio e ficou no meio das minhas pernas. Quando dei por mim ele estava com as mãos na minha cintura e me beijando na boca.

- Não, moço... posso fazer isso não!! - falei e pulei do porta-malas do carro dele, tentando me livrar daquele assédio. Comecei a caminhar em direção à escada novamente. 
- Espera, gatinha... volta aqui! - meu vizinho falou e me agarrou por trás.

Abri a boca para gritar mas eu estava tão bêbada que nem consegui. Meu vizinho me abraçou por trás e começou a beijar o meu pescoço, enquanto suas mãos levantavam minha saia e acariciavam as minhas pernas, tocando minha buceta por cima da minha calcinha. Seus toques deixaram minha cabeça ainda mais confusa.

Em poucos segundos a mão dele subiu por dentro da minha blusa e empurraram meu sutiã pra cima. Nossaaaa!! Quando os dedos dele tocaram os biquinhos dos meus peitinhos eu gemi e senti minhas pernas bambas. Meu vizinho ia meter em mim, e eu não ia conseguir dizer não.

Rapidamente ele abriu a porta traseira do carro e me empurrou pra dentro. Depois ele entrou também, se sentando ao meu lado. Voltei a falar que eu não queria, mas ele não se importou e começou a me beijar novamente.
- Chupa meu pau, gatinha... chupa...!! - ele falou e abriu sua calça.

Nossaaaaa!! Depois que ele tirou o pau pra fora, o cheiro de pica invadiu meu nariz. E eu adoro cheiro de rola. Peguei no pau dele e comecei a chupar lentamente, enquanto ele levantou minha saia por trás, afastou minha calcinha para o lado e começou a enfiar os dedos na minha buceta.

- Caralhooooooo... que boquinha gostosa, menina...!! - meu vizinho falou e começou a gozar na minha boca. Como ele estava segurando firme a minha cabeça, eu não consegui sair a tempo. Comecei a engasgar e não tive saída a não ser engolir toda a porra dele.

Agora sim! O efeito da cerveja subiu e caí no banco, meio adormecida. Vi pouca coisa. Só sei que ele abriu a porta do carro, me puxou pra fora, colocou um de meus braços em seu ombro e fomos caminhando até as escadas. Quando percebi eu estava deitada na cama dele.

- Nãooooooooo... não faz isso... eu quero ir pra minha casa...!! - falei, ou pelo menos acho que falei, pois ele começou a tirar toda a minha roupa, me deixando completamente nua. Em seguida ele começou a chupar os meus peitinhos, lambendo e dando mordidas nos biquinhos.

Minha cabeça rodava, mas comecei a sentir um pouquinho de tesão, principalmente quando ele se sentou em cima de mim e iniciou uma espanhola nos meus seios. Nossaaaa!! Ele apertou meus peitos juntinhos e ficou enfregando o pau no meio deles. Meu deusss!! Que safadeza!

- Agora vou comer essa bucetinha, tá? - meu vizinho falou e foi se ajeitando entre minhas pernas. Lentamente ele levantou minhas duas pernas e as colocou em seus ombros, me deixando toda exposta para o seu pau. Logo vi ele abrindo a camisinha e vestindo sua pica. Ele ia me comer mesmo.

- Ahhhhhhhhhhhhhhh... não faz isso não, moçooooo...!! - gemi quando o pau dele foi entrando lentamente na minha buceta. Não doeu, pois eu estava um pouco lubrificada, mas senti minha perereca ficar cheinha de pica, o que me fez pensar que a piroca dele era bem grossa.

Ele começou um movimento de vai-e-vem bem lento e foi aumentando, soltando gemidos de prazer. Aquele balanço que nossos corpos faziam fez com que eu dormisse. Sim, é verdade. Dormi como uma pedra. Nem sei por quanto tempo ele ficou me comendo.

Quando acordei eu estava na minha cama, na minha casa. Perguntei ao meu pai quem tinha me levado pra lá e ele só me disse que não sabia, que quando chegou da rua de madrugada, eu estava deitada em frente à porta da nossa porta, dormindo tranquilamente.

Vocês podem achar que sou doida, mas não fiquei com raiva do nosso vizinho. Pelo contrário, desenvolvi um carinho tão grande por ele, pela forma como ele me tratou bem, não me machucou nem nada. Ele poderia muito bem ter me comido sem camisinha, só pra me engravidar.

Todos nós conhecemos aquele ditado horroroso que diz que "cú de bêbado não tem dono". Então, ele poderia ter comido meu cuzinho virgem também, e não o fez. Acho até que ele teve dó de mim. Se fosse outro homem talvez eu não tivesse tido o mesmo tratamento.

Nunca toquei neste assunto com ele, e nem ele comigo. Hoje em dia passamos um pelo outro e apenas nos cumprimentamos, como se nada tivesse acontecido. Não contei pra ninguém, nem para o meu pai, nem para o meu irmão. Meu pai é nordestino e adora uma briga. Melhor deixar quieto.

Enquanto escrevo isso estou pensando em voltar a sair com o filho do meu vizinho, só para me aproximar mais dele. Minha perereca coça de vontade de repetir a aventura com ele, mas dessa vez, totalmente sóbria.





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