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Fui Comida por dois Jardineiros



Meu nome é Vera, sou morena clara, olhos castanhos, 1.65m e peso 56 kg bem distribuídos pelo corpo. Seios volumosos de bicos rosados e pontiagudos. Considero-me uma mulher bonita. Os homens me acham gostosa e tesuda, digo porque já ouvi muito isso na rua quando estou sozinha, gracinhas e galanteios, uns até gosto, os chulos finjo que não ouço.


Essa história é “verídica”. Aconteceu recentemente, quando mudamos pra nossa casa nova num bairro elegante de Blumenau. Ainda faltavam algumas coisinhas para fazer na área externa da casa, em especial o jardim. Para executar pequenas obras, meu marido contratou dois homens que fariam tudo. Foram bem recomendados por um amigo do meu marido, que já havia usado os serviços deles: dizia serem pessoas de boa índole e competentes no serviço.
Logo no primeiro dia notei os olhares de cobiça dos dois pra cima de mim. Discreto e disfarçadamente, sempre que tinham uma chance, dirigiam olhares direto para meus seios expostos no exuberante decote, e para o meio de minhas pernas, onde o volume da xana era realçado pelo short apertado, realçando a testa da xaninha. Isso não me incomodava em nada, pelo contrário, me dava era um tesão danado.
Comecei a fantasiar em dar para os dois. Luis era branco, alto (acho que 1,80m) e magro. Carlos era moreno jambo, um pouco mais baixo, devia ter uns 1,70m, pele bronzeada, corpo atlético, um belo tórax peludo que sua regata não podia esconder. Passei a provocá-los, assim que meu marido saia e eu levava minha filha pra escola, chegava em casa, me trocava colocando shortinho bem curto e blusinha sem sutiã e sempre que podia passava perto deles para que me vissem naqueles trajes. Com os portões fechados, só eles tinham o privilégio de me ver. E seu que eu os deixava de pau duro.
À noite trepava com o maridinho imaginando estar dando para os dois, chupando suas picas e sendo devorada pelos dois machos tesudos. Gozava gostoso na pica do meu marido, que nem imaginava de onde saia tanto fogo pra meter. Resolvi que da sexta não passava. Tinha que dar a bucetinha para eles, já que o serviço estava acabando e eu poderia perder a oportunidade de experimentar duas picas diferentes.
Assim que meu marido saiu, levei minha filha pra escola. Cheguei, tranquei o portão, fui para o meu quarto dizendo a eles que ia tomar um banho e que se alguém chegasse, eles deveriam me chamar. Aquilo dito com um sorrisinho na cara era quase um convite feito. Fui direto para o banheiro da minha suíte, deixando a porta aberta de propósito. Retirei toda roupa, me vi nua no espelho, achei lindo o que vi refletido. Acariciei os mamilos, que logo ressaltaram duros. Acaricie meu pentelhos sedosos, o tesão ia subindo. Enchi a banheira, coloquei espuma, entrei, fechei os olhos e relaxei.
Acho que dei uma ligeira apagada. Como fiquei um tempo sem me mexer, a espuma se dissipou deixando meus seios a mostra. Acordei com os dois homens em pé bem na minha frente. Levei um susto. Tentei pegar a toalha para me cobrir, quando o Luis segurou meu braço dizendo:
— Fica quietinha aí e não grita, senão te afogo nessa banheira, sua vadia — sua frieza e rispidez me deixou um pouco apavorada. Temi pela minha segurança.
Eles acariciavam seus paus por cima da roupa, e pelo volume que formava, já estavam duros. Seguraram-me pelos braços, um de cada lado, e me arrastaram pra cama toda molhada. Empurraram-me enquanto retiravam suas roupas. Os dois nus subiram na cama, um de cada lado. Luis apontou seu pau balançando na minha frente. Ele era longo e um pouco fino para seu tamanho, devia ter uns 21cm, por 4cm de largura, muito branco e com veias azuladas. Sem muita alternativa, peguei naquele pau branco que pulsava na minha mão. Ele me mandou chupar. Obedientemente, segui sua ordem e abocanhei sua pica, que tinha um cheiro forte de suor e mijo. Isso não me deixou enojada, pelo contrário, me deu mais tesão ainda.
Enquanto, mamava e lambia o pau da base até a cabeça, o moreno forte se aconchegou ao meu lado, puxando minha mão para pegar e punhetar seu pênis. Senti que esse era bem grosso, pois mal cabia na minha mão. Não contive a curiosidade, parei de mamar no Luis e fui dar uma atenção ao moreno. Nossa!, aquela rola era um pouco menor que a do Luis, uns 19cm, por 6m de largura, e a cabeça era uma chapeleta que parecia um cogumelo. Ah, eu estava no paraíso com aquelas duas picas só pra mim, era o que eu sempre quis.
Passei a mamar alternadamente, ora no pau branco ora no pau marrom cabeçudo. Mamava, punhetava, esfregava na cara, estava louca de tesão.
— Nossa, a madame quer mesmo dar para nós dois. E como eu queria! — disse Carlos.
Luis estava impaciente. Colocou-me de quatro na cama, abriu as polpas da minha bunda e passou a lamber minha xoxota e meu cuzinho juntos. Sua língua ia e vinha de baixo até em cima, deixando o rasto de saliva.
— Agora vou foder essa putinha até ela gozar no pau.
Senti a cabeça do pau encostar na racha e dar uma estocada só. Ele enfiou quase toda sua tora em mim! Soltei um gritinho de puro tesão que foi logo abafado pelo pau grosso e cabeçudo do Carlos. Tive que abri ao máximo minha boca pra poder acomodar a cabeçorra. Agora estava levando estocadas na boca e na xoxota por machos tarados.
Luis logo anunciou que ia gozar. Apertando e dando tapas em minha bunda, eu estava em estado de êxtase. Acabei gozando junto com ele, sentindo os jatos fortes de porra me inundando as entranhas. Carlos trocou de posição e veio me foder, também com a porra do Luis escorrendo pelas coxas. Meteu o cabeçudo na xoxota alagada, deu duas estocas dizendo:
— É só pra lubrificar, quero mesmo é comer esse cuzinho rosado e apertadinho.
Implorei a ele que não fizesse isso, argumentando que só dei meu cu para meu marido, que tinha perdia nas medidas de altura e largura para o dele.
— Você aguenta sim, sua puta. Sei que você gosta de dar essa bunda gostosa. Eu não vou perder a chance de comer uma bunda linda dessa! — disse, sem dar a mínina para meus reclames.
Então isso abriu bem minhas nádegas, deu uma lambida no meu cuzinho, deixando sua saliva nele. Pincelou com a cabeça da pica e o orifício se contraiu, sabendo do perigo que estava correndo.
— Se prepara, Madame, que agora você vai levar um pau morrom no cu, sua puta. Agora sim você vai ter o queria, né, sua piranha? Pensa que eu não percebia que você ia puxar conversa com a gente só para se exibir? Sei que no fundo você queria mesmo era pica. Teu marido deve ser um frouxo, não te fode direito — Luis disse, segurando meus cabelos. Pior que ele tinha toda razão.
Senti a cabeçona do pau do Carlos forçando meu cuzinho. Tentei fugir, mas ele me segurou firme pelos quadris e Luis pelos ombros.
— Não foge, não, Madame. Estou preparado para a invasão.
Carlos deu mais uma cuspida no pau e com uma estocada forte me penetrou. Vi estrelas. A dor era imensa. Gritei, berrei como uma cadela ferida:
— Ai! Pára, pára. Você está me rasgando. Por favor, pára!
Ele parou por um instante. Segurou meus longos cabelos e voltou a me estocar, me fodendo o cu em um vai-e-vem alucinado, enquanto Luis tapava meus gritos com sua rola branquela e apertava meus seios. Aos pouco fui me acostumando com aquele volume no ânus. Passei a rebolar na pica e gemer. Retirei o pau da boca, pedindo pra ele me foder o cu.
— Nossa, essa cadela gosta mesmo de dar o rabo. Para um pouco, Marrom — assim que o Luis o chamava. — Vamos foder nós dois. Vou sentar essa putinha no meu e você volta a comer o cu dela.
Carlos, obediente ao chefe, retirou o pau do meu cu. Luis se deitou na cama com as pernas pra fora dizendo:
— Vem madame senta no meu pau, senta.
Carlos me posicionou em cima da pica longa do Luis e veio por trás. Subi e desci na pica. Carlos me segurou pelos quadris e voltou a meter o cabeçudo no meu cuzinho, que já estava dilatado. Passei a rebolar e gemer como uma puta nos dois paus. Sentia um esfregando no outro dentro de mim. Assim gozei. Gozei até quase desfalecer. Quando os dois gozaram dentro de mim, senti os jatos de porra me inundando o cu e xoxota. Foi demais, gozei de novo.
Corri pro banheiro com esperma escorrendo pelas pernas abaixo. Estava relaxando em baixo do chuveiro, quando eles chegaram. Tomamos banho os três juntos, brincando e rindo muito. Ensaboando-nos como se fôssemos íntimos. Logo os dois estavam me encoxando e seus paus subindo. Punhetei os dois ao mesmo tempo, deixando-os bem duro. Carlos, que era mais forte, me ergueu. Segurei-me com os braços em volta do seu pescoço e o pau dele acertou minha fenda. O cabeçudo entrou. Ele mesmo abriu minha bunda, que agora era um convite ao Luis, que não perdeu tempo. Colocou a cabeça do pau na entradinha do meu cu, dizendo:
— Agora eu que vou saborear esse cuzinho.
E passou a foder meu cu. Me foderam até os dois gozarem de novo. Um em cada buraco. Não sei de onde saia tanta porra daqueles caralhos maravilhosos. Meu marido dá uma e já cai do lado. Aqueles homens não. Acho que era a novidade, a tara de estarem comendo uma mulher casada dentro de seu próprio banheiro. Devia ser mesmo muito inspirador aos dois, pois a mim era. Eu, dando dentro de minha própria casa, para dois machos tarados e pauzudos! Aquilo era demais.
Dei um beijo na boca de cada um deles e mandei irem terminar o serviço. Eu tinha que me vestir pra buscar minha filha na escola.
~ ~ ~
Este conto foi escrito pela leitora Vera Lucia, deuza_devenus@yahoo.com.br.

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