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Depois do acidente a Empregada e a sobrinha.



Fui fazer um trabalho cobrindo uma festa aqui na minha cidade, festa do peão, famosa por essas redondezas e em um determinado momento, sai um briga perto de onde estava, alguém me empurrou e já era, caí de uma altura de mais ou menos 4m, na hora senti uma dor aguda, que parecia não ter fim, alguém me pegou colocou sentado e saiu, eu não conseguia andar, nem falar, estava estático, chegou o SAMU e me levou, saldo da brincadeira, um braço quebrado, a outra mão com três dedos quebrados, e tornozelo torcido, cara, eu não sabia oq fazer, como vive um homem com suas duas mão inutilizadas?
No outro dia tive alta, fui pra casa pensando na câmera perdida e oque fazer pra tocar a vida naqueles 30 dias daquele jeito.
Cheguei em casa, minha mãe com seus afazeres, pediu pra empregada chamar sua sobrinha pra dar uma força e me ajudarem, nossa empregada era uma nordestina daquelas tipo a mulher do Lampião, a Maria Bonita, dava medo de falar com ela, pela sua cara de braca, mas ela era gatona, quarenta e poucos anos, viúva, mas corpão em dia, tbm, deve ter carregado muita lata nas costas quando era mais nova. Na hora ela ligou pra sobrinha, oferecendo uma grana pra ajudar na casa e cuidar de um bezerrão sem as mãos, assim mesmo que ela falou, não demorou muito a moça chegou, linda demais, mistura da cor nordestina com traços sulistas, uma mulher linda, baixinha, cabelos lisos traços finos e um dourado reluzente, e aquele sotaque nordestino bem carregado, eu adorei, pois me divertia muito com a Cida lá em casa, apenas ficava com medo quando eu falava demais e ela me olhava torto.
Era hora do almoço, já foram logo tirando sarro, pra ver quem colocava a comida na minha boca, minha mãe veio logo e disse que como iria embora, ela faria isso, almocei, mal diga-se de passagem, e minha mae foi embora, o efeito dos remédios estavam passando e começou a doer, eu reclamava e elas riam e ficavam tirando sarro de mim, não demorou muito tempo, já sabe, bateu aquela vontade de ir ao banheiro fazer aquele xixi, pedi pra Cida apenas me apoiar até o banheiro que lá eu me virava, fomos com dificuldade, mas chegamos, lá ela perguntou se eu não queria fazer sentado, senão iria fazer tudo fora do vaso, disse que faria de pé mesmo, pois que faz xixi sentado é mulher, então ela ficou por traz de mim, e desceu o short e a cueca, eu travei, não saía nada, ela já estava perdendo a paciência, me perguntou- você vai demorar, acha que só tenho isso pra fazer? O vai ficar com esse pinto pra fora até que horas? Aí que não saiu nada mesmo, pedi que ela saísse pra eu me concentrar, ela se foi, demorou um tempo aí saiu, nossa, aliviei, me virei pro box e chamei pra subir minha cueca e short, estava virado, senti puxar a cueca pra cima e depois o shot, mas foi bem de vagar, estranhei, estava com vergonha, e ao olhar de canto de olho, vejo que não foi a Cida que veio me ajudar, Juliana que estava lá, ela fez isso de forma natural, voltei pro sofá, e ficamos boa parte do tempo lá, conversando rindo e elas me zuando.
Chegou a tarde, a Cida me chamou pra tomar banho, putz, pensei como vai ser né? Me levaram colocaram saco de lixo no braço e outra mão só uma sacolinha de marcado, o tornozelo como não imobilizou, estava tranquilo, fiquei meio apoiado, e pedi pra não tirarem a cueca, elas riram demais, Cida chegou a engasgar, pois bem, fiquei de cueca, elas vieram me dar banho, eu estava com muita vergonha, mas começaram, lavaram minha cabeça, como se fosse um bebezinho, minhas costas meu peito, barriga, pernas, e chegou a hora da bronca, tinha que lavar como fazer, a Cida já falou – Olhe, já vi muito disso na vida, tenho sobrinhos, filhos, e já tive marido, então deixe de bobeira e vamu tirá essa cueca, e já foi descendo, mesmo com a vergonha, e tudo, meu pau começou a ficar meia bomba, eu tentava me controlar, a Cida veio lavando meu pau, meu saco, pos a cabeça do pau pra fora e ela já estava ficando duro, Juliana lavou minha bunda, e deu um tapinha pra me zuar, quando percebi, estava com o pau duro e morrendo de vergonha, a Juliana falou – Tia ele deve estar gostando da sua mão esse sem vergonha, ficou de pau duro. Quando olhei pra cara da Cida ela respondeu com reprova, Deixe de senvergonhisse rapaz, me respeite, tenho idade pra ser sua mãe, abaixe essa rola aí homi, não consegui baixar nada, com 4 maos percorrendo meu corpo, não dava, saímos do boxe, foram me enxugar, mas dessa vez a Juliana fez isso na parte da frente, quando foi enxugar meu pau, ela pos a cabeça dele pra fora e passou o dedo indicador no buraquinho de fazer xixi, foi puxando de vagar e me mostrou o dedo com aquela gosminha, com uma cara de safada me disse- Coitado de vc, sem namorada, sem mãos, e deu uma gargalhada. Saiu, do banheiro, me trouxe as roupas e me trocou, logo depois foram embora, a noite minha mae me deu comida e fui dormir.
No outro dia estavam lá as duas, pedi pra me levar ao banheiro, a Juliana levou, mas não fez como a tia, ela quis pegar no meu pau pra eu fazer o xixi, quem já tentou me fale, alguém consegue fazer isso com outra pessoa segurando o pau? Não consegue, eu não consegui, ainda mais que ela mexia de um lado para outro, ficava brincando até que sua tia chegou e disse – Pare de mangar com minino, deixe o pau dele de lado e venha me ajudar, depois ele te chama, eu sabia que ia dar merda, aquela safada estava mexendo comigo, depois disso, fui pra sala ver tv, e elas foram limpar a casa. Antes do almoço a Cida foi comprar algumas coisas no mercadinho perto de casa, me deixando apenas com Juliana, aproveite e pedi pra fazer xixi, ela olhou bem sadafa e disse, de novo? Eu falei que não fiz aquela hora, pq ela não deixou, fomos, ela tirou minha roupa e disse, quer que eu saia daqui? Eu já sabia que ia ter algo, disse que não precisava e que se ela quisesse poderia balançar depois, e ri, ela me chamou de puto pegou no meu pau, mas não mexeu, eu dei uma tossidinha, o pau deu aquela latejada, ela apertou um pouco e puxou pra tras, ficava olhando, meu pau endurecendo, até ficar todo duro, ela disse, assim vc não vai mijar nada, eu nem queria saber, ela puxou mais uma vez a cabeça pra fora e ficou brincando com o buraquinho de fazer xixi, até sair de novo aquela gosinha, eu já soltei um gemido, e chamei de safada, ela riu e disse aproveita que vai ser só dessa vez, e começou a movimentar, lento, depois acelerar, eu disse a ela que estava machucando, pois estava seco demais, ela passou um pouco de hidratante, e veio de novo(não era isso que eu queria, mas tudo bem), começou a bater uma de leve, eu estava quase gozando, escutamos o portao, eu já xinguei i fiquei bravo, era a Cida chegando... logo eu conto como foi o resto desse período.

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