Aconteceu no Carnaval de um ano que não vou citar.
Eu e uma amiga, que sempre me acompanha em festas, férias nas praias e programas divertidos, a Leninha, fomos ao baile de Carnaval do Iate Clube do Rio de Janeiro. Melhor, impossível. Leninha tem corpo bonito, mas o meu, ela mesma reconhece, é difícil de não ser apreciado pelos mais exigentes. Nossas fantasias, claro, eram de havaianas, são as mais frescas.
Eu estava com uma havaiana branca, biquíni mínimo por baixo e tiras da saia da fantasia com bastante espaço uma das outras, permitindo que minhas coxas, barriga e traseiro fossem vistas com facilidade. Se já estava contente, a coisa esquentou muito depois que tomamos umas caipivodcas com muito gelo, que desceram muito bem e subiram melhor ainda. Fiquei numa euforia de dar medo, e rápido fui para cima de uma das mesas, rebolando e exibindo o corpão todo, num espetáculo digno de grande estrela.
Os fotógrafos de jornais e revistas não perdoaram, foram flashes seguidos durante muito tempo, sem falar numa câmera de televisão que ficou focando minha bundinha muito tempo, que estava num assanhamento de dar medo. A medida que eu rebolava e requebrava em cima da mesa, minha excitação aumentava muito, já estava muito molhadinha e com o cuzinho louco para ganhar alguma coisa bem grande. Já confessei que adoro, amo o sexo anal, principalmente com membros grandes, mas não exagerados.
Reparei que a mesa estava mexendo demais, fiquei com medo dela quebrar por causa da farra que eu estava fazendo lá em cima, me exibindo sem a menor vergonha, excitada com o fato. A mesa tremeu mais e olhei para baixo. Era um rapaz bem novo e bonito, agarrado no pé da mesa, sentado no chão e encoberto pela toalha, mas pude ver perfeitamente que ele me olhava como um louco e tocava uma punheta furiosa, estava com o pau duríssimo e pela sua cara, quase gozando. Olhei firme para ele e rebolei mais doida ainda, estava com muita tesão, e queria ver o garoto esporrando ali mesmo naquele monte de gente. Rebolei mais pouco tempo, os seguranças do baile haviam visto toda a cena e me pegaram em cima da mesa, foram meio brutos. O pobre rapaz sumiu carregado por dois ‘armários’, enquanto os seus colegas diziam “vai para a rua, sua puta, isto aqui não é bordel não, vagabunda”, eram rudes mesmo, mas se aproveitaram como quiseram para apertar minhas coxas, bunda e passar a mão na bocetinha.
Pensei que a minha alegria tinha acabado, ia ser expulsa da festa na piscina do clube, uma vergonha, além de perder aquela oportunidade de ouro. Mas todos dizem que quando uma porta ameaça fechar, abrem duas, e foi exatamente o que aconteceu. Na mesa ao lado da que eu estava dando o meu show particular, estava um homem bonitão, talvez com pouco mais de quarenta anos. Levantou, foi até um dos seguranças, que fiquei sabendo ser o chefe, e disse que iria tomar conta de mim, que eles não se preocupassem. Devia ser muito importante, pois na mesma hora os brutamontes me soltaram, pedindo a ele, meu salvador, que me tirasse dali, haviam recebido ordens da diretoria.
Fred, seu nome, não se abalou. Segurou firme no meu braço, passamos pela multidão e saímos do recinto. Caminhamos pelas pequenas travessas que têm no clube, e vi que estávamos indo em direção à garagem dos barcos. Estava certa. Fred me deu um beijo e passou a mão no meu seio direito, apertando e acariciando o biquinho. “Para com isso, eu não quero”, falei sem muita convicção, e senti seu braço apertar mais o meu. “É assim que você me agradece?”, perguntou. E quando eu ia responder, levei mais outro beijo, tentei me afastar, ele ficou bravo e me deu um aperto maior no braço. “Vai me dar sim, putinha, vou comer você nem que seja na marra”, mas a esta altura eu já estava totalmente encharcada, corria pouco pelas pernas, estava precisando de um caralho, e agarrei o dele sem a menor cerimônia. Enorme! Duro como ferro, eu fiquei louca, enquanto ele abria sua lancha que estava guardada na garagem do clube, um luxo, tinha tudo lá dentro, mas eu só queria ver a cama, tirei a roupa toda, me agarrei naquele macho decidido, que colocava duas doses de uísque nos copos, bebeu a dele rápido, o pau ficou mais duro ainda e eu comecei a mamar furiosamente, sugando com força, como que quisesse arrancar o caralho com a sucção da boca, ele gemia, me chamava de puta, ordinária, mas não parava de me chupar e beijar todinha, estava tão tarado como eu, dizendo “nunca vi uma mulher com este corpo, vou foder tudo” enquanto eu continuava mamando seu caralho e virei a bundinha para ele. “No cuzinho, putinha? Quer me dar a bundinha, é?”. Não respondi, fiquei de quatro na cama enorme da lancha, e logo sentia a cabeça do caralho forçando a portinha do meu cuzinho largo, que estava ensopado com o suco da xaninha e facilitou a entrada do bicho, que deslizou rápido para o fundo do meu cuzinho acostumado e doido por um pau, querendo gozar com aquela tora dentro, apertando o caralhão duro, ele estava me segurando forte e fodendo cada vez com mais vigor, eu rebolava muito e já tinha gozado fraquinho uma vez, senti que estava vindo um gozo forte, muito forte, empurrei o cu de contra aquele caralho, abria com as mãos as partes da bunda para entrar tudo, estava uma loucura, eu gozeeeiiiiii muitoooooooo, que macho gostoso, sentia o caralho penetrando furiosamente na minha bunda, rebolava mais ainda, escutando “goooza, putinha, gozaaaa, que cu largo gostoso, está me deixando louuuucoo”, até que senti o jato quente de porra inundar meu cu completamente aberto para ganhar aquele pau divino, desmaiei de tão forte que foi o gozo.
Acordei com o dia claro, com carinhos e uma xícara de café feito por aquele inesquecível homem, que me salvou de uma vergonha e me deu muito prazer.
Eu e uma amiga, que sempre me acompanha em festas, férias nas praias e programas divertidos, a Leninha, fomos ao baile de Carnaval do Iate Clube do Rio de Janeiro. Melhor, impossível. Leninha tem corpo bonito, mas o meu, ela mesma reconhece, é difícil de não ser apreciado pelos mais exigentes. Nossas fantasias, claro, eram de havaianas, são as mais frescas.
Eu estava com uma havaiana branca, biquíni mínimo por baixo e tiras da saia da fantasia com bastante espaço uma das outras, permitindo que minhas coxas, barriga e traseiro fossem vistas com facilidade. Se já estava contente, a coisa esquentou muito depois que tomamos umas caipivodcas com muito gelo, que desceram muito bem e subiram melhor ainda. Fiquei numa euforia de dar medo, e rápido fui para cima de uma das mesas, rebolando e exibindo o corpão todo, num espetáculo digno de grande estrela.
Os fotógrafos de jornais e revistas não perdoaram, foram flashes seguidos durante muito tempo, sem falar numa câmera de televisão que ficou focando minha bundinha muito tempo, que estava num assanhamento de dar medo. A medida que eu rebolava e requebrava em cima da mesa, minha excitação aumentava muito, já estava muito molhadinha e com o cuzinho louco para ganhar alguma coisa bem grande. Já confessei que adoro, amo o sexo anal, principalmente com membros grandes, mas não exagerados.
Reparei que a mesa estava mexendo demais, fiquei com medo dela quebrar por causa da farra que eu estava fazendo lá em cima, me exibindo sem a menor vergonha, excitada com o fato. A mesa tremeu mais e olhei para baixo. Era um rapaz bem novo e bonito, agarrado no pé da mesa, sentado no chão e encoberto pela toalha, mas pude ver perfeitamente que ele me olhava como um louco e tocava uma punheta furiosa, estava com o pau duríssimo e pela sua cara, quase gozando. Olhei firme para ele e rebolei mais doida ainda, estava com muita tesão, e queria ver o garoto esporrando ali mesmo naquele monte de gente. Rebolei mais pouco tempo, os seguranças do baile haviam visto toda a cena e me pegaram em cima da mesa, foram meio brutos. O pobre rapaz sumiu carregado por dois ‘armários’, enquanto os seus colegas diziam “vai para a rua, sua puta, isto aqui não é bordel não, vagabunda”, eram rudes mesmo, mas se aproveitaram como quiseram para apertar minhas coxas, bunda e passar a mão na bocetinha.
Pensei que a minha alegria tinha acabado, ia ser expulsa da festa na piscina do clube, uma vergonha, além de perder aquela oportunidade de ouro. Mas todos dizem que quando uma porta ameaça fechar, abrem duas, e foi exatamente o que aconteceu. Na mesa ao lado da que eu estava dando o meu show particular, estava um homem bonitão, talvez com pouco mais de quarenta anos. Levantou, foi até um dos seguranças, que fiquei sabendo ser o chefe, e disse que iria tomar conta de mim, que eles não se preocupassem. Devia ser muito importante, pois na mesma hora os brutamontes me soltaram, pedindo a ele, meu salvador, que me tirasse dali, haviam recebido ordens da diretoria.
Fred, seu nome, não se abalou. Segurou firme no meu braço, passamos pela multidão e saímos do recinto. Caminhamos pelas pequenas travessas que têm no clube, e vi que estávamos indo em direção à garagem dos barcos. Estava certa. Fred me deu um beijo e passou a mão no meu seio direito, apertando e acariciando o biquinho. “Para com isso, eu não quero”, falei sem muita convicção, e senti seu braço apertar mais o meu. “É assim que você me agradece?”, perguntou. E quando eu ia responder, levei mais outro beijo, tentei me afastar, ele ficou bravo e me deu um aperto maior no braço. “Vai me dar sim, putinha, vou comer você nem que seja na marra”, mas a esta altura eu já estava totalmente encharcada, corria pouco pelas pernas, estava precisando de um caralho, e agarrei o dele sem a menor cerimônia. Enorme! Duro como ferro, eu fiquei louca, enquanto ele abria sua lancha que estava guardada na garagem do clube, um luxo, tinha tudo lá dentro, mas eu só queria ver a cama, tirei a roupa toda, me agarrei naquele macho decidido, que colocava duas doses de uísque nos copos, bebeu a dele rápido, o pau ficou mais duro ainda e eu comecei a mamar furiosamente, sugando com força, como que quisesse arrancar o caralho com a sucção da boca, ele gemia, me chamava de puta, ordinária, mas não parava de me chupar e beijar todinha, estava tão tarado como eu, dizendo “nunca vi uma mulher com este corpo, vou foder tudo” enquanto eu continuava mamando seu caralho e virei a bundinha para ele. “No cuzinho, putinha? Quer me dar a bundinha, é?”. Não respondi, fiquei de quatro na cama enorme da lancha, e logo sentia a cabeça do caralho forçando a portinha do meu cuzinho largo, que estava ensopado com o suco da xaninha e facilitou a entrada do bicho, que deslizou rápido para o fundo do meu cuzinho acostumado e doido por um pau, querendo gozar com aquela tora dentro, apertando o caralhão duro, ele estava me segurando forte e fodendo cada vez com mais vigor, eu rebolava muito e já tinha gozado fraquinho uma vez, senti que estava vindo um gozo forte, muito forte, empurrei o cu de contra aquele caralho, abria com as mãos as partes da bunda para entrar tudo, estava uma loucura, eu gozeeeiiiiii muitoooooooo, que macho gostoso, sentia o caralho penetrando furiosamente na minha bunda, rebolava mais ainda, escutando “goooza, putinha, gozaaaa, que cu largo gostoso, está me deixando louuuucoo”, até que senti o jato quente de porra inundar meu cu completamente aberto para ganhar aquele pau divino, desmaiei de tão forte que foi o gozo.
Acordei com o dia claro, com carinhos e uma xícara de café feito por aquele inesquecível homem, que me salvou de uma vergonha e me deu muito prazer.
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